sou ingénuo como uma flor amarela
que se revela
em cada pétala como episódio da minha novela
transparentemente me revelo
inocentemente
num breve instante de um grito inflamado
sou tão impermanente
sou tão pouco gente
que a minha alma se dissolve
arrefece e aquece lentamente
no fogo perpétuo da minha agitação premente.
sexta-feira, 14 de novembro de 2008
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