terça-feira, 3 de junho de 2008

O meu olhar está embrulhado como uma pastilha
Tenho o vício de comer três ao mesmo tempo
Fazer balões gigantes e estridentes balões ervilha
No espaço interior o meu ar se espalha
Certo que o silencio desprovido de argumentos
Ausente de consequencia
Está entre o ceu e o precipio
Entre o caminho sinuoso do vicio
Guarda de senteça propria
Alma e sonho de poder
Duras as palavras que me restam escrever
Sao as memorias do tempo perdido
De um longo tunel de atrvimento dividido
Semblantes e esgares na sombra distante
Forças que surgem ao sinal de perigo
Na folha dos meus erros assino
No efeito de borboleta te estimo
E nem que sejam dias semanas passadas
As revelaçoes encontradas
Sao corrente forte do rio que me perpassa

As vezes dou comigo ausente
Distante do tempo presente
A velocidade do som multiplicada pelo passado
Tesouro sagrado improfanável
Juizes corruptos que perseguem os aflitos
Declarçoes e desmentidos

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